O contínuo avanço tecnológico no sector gráfico tem trazido várias melhorias na qualidade dos trabalhos impressos mas, no fundo, as opções continuam a ser praticamente as mesmas: impressão offset ou impressão digital.
O método mais utilizado continua ser o offset, muito pela superior qualidade de impressão, maior variedade de material de impressão e, especialmente, pela possibilidade de uma impressão em
maiores quantidades. A questão das quantidades é mesmo o ponto crítico desta técnica de impressão pois apenas compensa, monetariamente, imprimir em offset a partir de um certo número de
exemplares, extendendo-se até às centenas de milhares de exemplares.
Nesta técnica, ao contrário da impressão digital, as cores CMYK são transferidas uma a uma para o papel através de chapas de alumínio, formando as imagens através da pigmentação das cores.
Na impressão digital o processo de preparação e afinação da máquina de impressão é bastante mais reduzido, o que diminui bastante a mão de obra necessária e, consequentemente, os custos fixos
associados a cada produção. Nesta técnica as cores são transferidas todas ao mesmo tempo apra o papel, não sendo necessário fazer acertos entre as chapas e o material. Apesar de na impressão
digital ser possível imprimir quantidades consideráveis, esta é mais adequada para quantidades mais reduzidas, sendo também possível imprimir apenas uma unidade bem como imprimir trabalhos com
dados variáveis como bilhetes que funcionem com números em série.
A questão que fica é: No meio disto tudo, qual será a melhor opção para o seu trabalho?
Não fazendo uma análise às características do trabalho e focando a decisão apenas no número de exemplares a resposta é simples: Se é um trabalho em série que ultrapasse as 500/ 1000 unidades, a
opção será o offset. Para quantidades inferiores, será o digital.
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